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Português
O Babels LEXICONS foi criado para ajudar os intérpretes voluntários a dominar o vocabulário relacionado aos temas abordados nos fóruns sociais. Aqui você encontrará links para glossários, léxicos e listas de siglas já existentes na rede, em todas as línguas que nos foi possível achar. Sempre que possível, propõe-se uma lista de palavras-chave sobre um tema do FSE, elaborada com grande paciência pelos "lexicólogos babelinos".
A lista não é definitiva. Fica a vocês a tarefa de nos ajudar a preencher as lacunas! Contato: voc@babels.org
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Trabalho que pode ser utilizado com a licença CC
2 March 2005
Este trabalho é licenciado sob a Licença Creative Commons License.
Para mais informações: www.creativecommons.org
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Como fazer um léxico?
2 March 2005
Metodologia
Quem? Na Babels, o grupo de trabalho VOC é quem se ocupa desta tarefa. Durante o FSE 2003, quase todos os membros eram franceses, por questão de tempo... mas se trata de um grupo de trabalho internacional aberto a todos. Para o FSE 2004 e os próximos, esperamos que muitos mais se somem a este grupo. O objetivo é trabalhar em rede, com diferentes grupos de "lexicólogos" organizados por grupos de línguas espalhados por todo mundo... Como? Por tema e por idioma. Primeiro, faz-se uma (...)
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Obrigado...
2 March 2005
As propostas de léxico encontradas aqui são resultado de um trabalho voluntário coletivo que se iniciou com o FSE 2003. São também fruto da interação com as organizações que participam do FSE.
Nosso muito obrigado a todos os « lexicólogos”! Emmanuelle Rivière, pelo tema "Guerra e Paz", Anna Bodenez por direitos das mulheres e LGBT, Damien Landini por comércio justo, Merle Shore, por proteção social. Muito obrigado também aos "transtradores" e a todos aqueles que nos deram uma mão nos casos urgentes, para (...)
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Apresentação do LEXICONS
2 March 2005
Oi a todos !
De Oventic (Chiapas, México) aos trabalhadores abandonados à própria sorte na Europa, as conseqüências da globalização constituem uma ameaça para todo o mundo. Como resposta lógica: globalizaram-se a luta, a resistência e as propostas alternativas. O que levanta necessariamente a questão da língua. No entanto, para se lutar em conjunto, enriquecer-se com as experiências uns dos outros, unir forças, temos de nos compreender. Como intérpretes voluntários sabemos não ser necessário se (...)