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Relatório de Alojamento

FSM 2005 Relatórios de debriefing
(Data: 11 de Março de 2005)

Grupo de trabalho de Alojamento: Bettina, Simone, Regina

Relatório de: Bettina

Quando o orçamento foi estabelecido, nós adiantamos que contaríamos com alojamento solidário para hospedar os intérpretes o mais perto possível do evento. Fizemos reservas com muita antecedência (em maio) em hotéis para intérpretes profissionais (aqueles que teriam a maior carga de trabalho) a para aqueles com necessidades especiais.

Porém, surgiram alguns problemas:

  1. a maioria dos intérpretes profissionais do Brasil solicitaram ficar em quartos de hotel (alguns, inclusive, pediram quartos individuais, de preferência com "TV a cabo"!).
  2. duas agências de viagens reservaram todos os hotéis e locais de hospedagem coletiva próximos ao evento por volta de maio de 2004, e passaram a vender as reservas por preços absurdos. Mesmo quando encontrávamos vagas em hotéis mais baratos, estes cobravam o dobro ou o triplo de seu preço normal quando ficavam sabendo que era para o FSM.
  3. as passagens foram compradas com muito atraso. Nós necessitávamos os nomes das pessoas para efetuar reservas em hotéis e casas, e para passar essas informações aos intérpretes, o que nem sempre foi possível. Além disso, o FSM precisou pagar diárias extras, pois algumas pessoas chegaram mais cedo e foram embora depois do dia 31.
  4. Outro problema foi o passeio a Gramado. Ele não era um problema em si, mas os organizadores nunca comunicaram aos envolvidos no alojamento quem estava indo, de modo que o FSM também pagou diárias extras em hotéis em vão.
  5. Alguns coordenadores regionais não deram acesso às informações completas sobre os voluntários de suas listas. Por isso, tínhamos que localizar os coordenadores regionais para entrar em contato com os intérpretes, desperdiçando um tempo precioso.
  6. Somente três pessoas trabalharam na organização do alojamento, e apenas uma delas em tempo integral.

Durante as duas últimas semanas, Regina, do Escritório Executivo, ofereceu ajuda e se envolveu em tempo integral na organização do alojamento.

Alojamento solidário

Simone e Bettina fizeram contato com o serviço de alojamento solidário da Secretaria Municipal de Turismo, que tinha uma grande lista de acomodação solidária, por meio de Jarbas Ferreira, a pessoa encarregada da infra-estrutura junto ao Escritório Executivo do FSM. Outras pessoas do Escritório Executivo também se ofereceram como voluntárias para hospedar intérpretes, além de alguns voluntários da Babels.
Simone e Bettina visitaram alguns dos lugares, mas não tiveram tempo de visitar todos — ambas tinham outras tarefas a fazer.

As exigências foram:
 cama limpa e adequada em um quarto (individual ou compartilhado – não em salas ou colchões no chão),
 café da manhã.

O problema foi que muitos dos anfitriões se tornaram gananciosos: alguns intérpretes ficaram hospedados em salas, com mais 4 pessoas, em lugares sujos, em colchonetes finos, sem café da manhã. Alguns intérpretes reclamaram e foram removidos, mas muitos não se queixaram, e nós deveríamos ter informado que eles poderiam mudar se quisessem.

Tivemos, também. problemas com alguns intérpretes que se mudaram e não nos informaram o lugar de onde estavam saindo e para onde estavam indo. Isso aumentou os custos do FSM, que acabou pagando por lugares não utilizados.

Alojamento coletivo

Aqui também houve alguns problemas no início: o SESC não ofereceu as condições prometidas, mas isso parecia ter sido resolvido.

Os coordenadores que chegaram mais cedo foram hospedados em dois apartamentos alugados por 20 dias e em um alugado por 10 dias.

Hotéis

Hotéis (3 estrelas) foram reservados para intérpretes profissionais e pessoas com necessidades especiais.

Algumas sugestões da organização de alojamento da Babels:
 Incluir IDADE como item da inscrição
 Escalar mais pessoas para trabalhar no alojamento: éramos apenas três (Regina também ajudou na última semana)
 Deixar claro para os intérpretes que eles PODEM e DEVEM mudar de alojamento se as exigências mínimas não forem atendidas.
 Os intérpretes também devem se responsabilizar por manter a organização informada sobre qualquer mudança.

 
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